segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Danone planeja dobrar faturamento em 2 anos

A Danone Brasil dentro do grupo Danone
  • Brasil é o 6º mercado da Danone no mundo;
  • Junto às filiais americana e russa, o Brasil terá que responder por 60% do faturamento do grupo até 2012.
  • A Danone é líder de mercado no Brasil, com 35% de participação de mercado.
Metas da Danone Brasil
  • Dobrar o faturamento até 2012;
  • Dobrar o consumo de iogurte no Brasil nos próximos anos, e assim atingir 12 quilos per capita por ano.
Estratégias
  1. Crescimento Orgânico;
    • Expansão da produção;
      • Nova fábrica em Maracanaú, no Ceará, responsável por 48 mil toneladas de iogurte por ano;
        • Essa fábrica está localizada estrategicamente no Nordeste, pois a Danone não é líder neste mercado;
      • Provavelmente haverá numa nova fábrica no Sul do país, pois esta região é a bacia leiteira do Brasil;
      • A principal unidade produtora da Danone fica em Poços de Caldas, Minas Gerais e produz 300 mil toneladas de iogurte por ano.
    • Aumento de vendas;
    • Mais aproximação com as classes C, D e E.
  2. Estratégia para conquistar a base da pirâmide social
    • Não lançar produtos novos depois do Activia;
    • Apostas nas marcas existentes;
    • Diversificar formatos das embalagens;
    • Diversificar tamanhos das embalagens;
      • E assim tornar o preço acessível para a população de menor renda.
  3. Investimento em Promoção e Ações de marketing nas duas principais marcas, Danoninho e Activia;
  4. Mais investimento em Promoção e Propaganda. Só a Danone é responsável por 85% do investimento publicitário da categoria.
A Danone mais próxima da base da pirâmide

Segundo a Kantar Worldpanel, entre 2005 e 2009:
  • As vendas da Danone, para as classes D e E, aumentaram 4 X mais do que as da concorrência;
  • As vendas da Danone, para a classe C, aumentaram 3 X mais do que as da concorrência.
Consumo de Iogurte


Caso de sucesso: Activia
  • iogurte funcional;
  • auxilia no funcionamento do intestino;
  • lançado em 2004;
  • marca número 1 do mercado nacional na categoria iogurtes;
  • cresceu 10 x entre 2004 e hoje.
Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 30 de agosto de 2010, do caderno de Negócios, da coluna Fato Relevante de Clayton Netz, com o título: “Brasil será o motor do crescimento da Danone.”

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Redes Sociais

Segundo a pesquisa da empresa ComScore, que mede a audiência na internet, o Brasil é o quinto maior mercado do mundo para redes sociais online.

Gráfico de Audiência em milhões de visitas únicas em Julho de 2010


O Brasil é o quinto país que mais acessa as redes sociais, e atingiu 35,221 milhões de visitas em julho de 2010, com 3,7% de participação no total de acesso global, o qual é bem disperso, pois 60% dos acessos se devem aos demais países.

Os Estados Unidos continuam com a liderança e tem 18,5% das visitas totais de julho de 2010, o que representa 174,429 milhões de visitas únicas.

O total de visitas às redes sociais no mundo em julho de 2010 foi de 945 milhões.

A metodologia

Visita única quer dizer que se a mesma pessoa faz muitas visitas por mês, a visita dele é contada somente uma vez.

Locais de acesso contabilizados. Os números correspondem aos acessos feitos de residências e do trabalho, excluindo visitas de lugares públicos, como cafés e lan houses, e também não são contados acessos via celular.

Gráfico de crescimento entre julho deste ano e o mesmo período de 2009



Enquanto no mundo o total de acessos cresceu 23% entre julho de 2009 e julho de 2010, no Brasil o crescimento foi de 47%.

Gráfico comparativo do número de usuários do Orkut e Facebook de Julho/2010


Orkut (27%) e Facebook (524%) cresceram mais em acessos únicos no Brasil do que o número de visitas totais no mundo (23%), mas o Orkut cresceu menos do que os acessos no Brasil, que apresentou 47% de crescimento e este foi bem abaixo do crescimento do Facebook no Brasil (524%).

Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 26 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Brasil é o quinto país que mais usa redes sociais.”

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Eletroeletrônicos

O faturamento do setor de eletroeletrônico cresceu 18% no primeiro semestre de 2010, com destaque para utilidades domésticas, equipamentos industriais e componentes.


Para 2010 a previsão é que as vendas cresçam 14%, chegando a R$ 128 bilhões.

Notícia do Jornal O Estado de S. Paulo de 24 de agostos de 2010, do caderno de Economia & Negócios com o título: “ Eletroeletrônicos. Faturamento da indústria aumenta 18%.”

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estratégia para conquistar futuros consumidores de marca de luxo

As duas principais marcas de motos de luxo do mundo, BMW e Harley Davidson, utilizam no Brasil a estratégia de produtos de entrada para conquistar os consumidores emergentes.

Estratégia de produtos de entrada
  • Versões mais simples;
  • Preços mais acessíveis, até R$ 30.000,00;
  • O modelo da moto 883 da Harley Davidson, para uso urbano é vendido por R$ 25,9 mil;
  • A moto G650GS da BMW é vendida por R$ 28 mil e é para uso urbano e off road.
Objetivos da Estratégia dos produtos de entrada
  • Ganhar mercado;
  • Conquistar o consumidor que já é fã das marcas, mas não tinha condições de consumí-las;
  • Atrair consumidores mais jovens;
  • Atenuar o estigma do homem mais velho que usa a moto somente para lazer.
Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 20 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Marca de luxo aposta em moto mais barata.”.

Economia do Brasil é a 8ª maior do mundo

Com os dados do 1º trimestre de 2010, o Brasil se consolida como a 8ª maior economia do mundo, ultrapassando a economia espanhola, segundo projeções do FMI para o ano de 2010.
  • Situação da Economia da Espanha
    • 20% de desemprego;
    • Déficit colossal;
    • Economia estagnada.
  • Situação da Economia do Brasil
    • Mercado doméstico em expansão;
    • Crédito;
    • Consumo.
  • Ranking da Economia Mundial | Projeção para o PIB 2010


Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 20 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Crise consolida Brasil como 8ª economia.”.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Mercado de Seguro Saúde no Brasil

Dados do Mercado de Seguro Saúde
  • Planos coletivos: 31,5 milhões de segurados e movimentou no ano passado R$ 64,2 bilhões;
  • O mercado de seguro saúde tem 43,2 milhões de segurados no Brasil;
  • Gráfico

  • O mercado é bem pulverizado com 1.200 operadoras;
  • Principais players:
    • Bradesco Saúde, líder de mercado com 2,6 milhões de segurados, o que representa 6% de todo o mercado de segurados;
    • SulAmérica;
    • Amil;
    • Medial;
    • Golden Cross;
    • Unimed Paulistana.
Ambiente Externo | Fator Social
  • Os planos de saúde fazem parte de praticamente todos os planos de benefícios das empresas, com o intuito de reter talentos;
  • Muitos sindicatos já incluem nos acordos a obrigatoriedade do plano de saúde.
Ambiente Externo | Economia
  • Com a estabilização econômica, muitas empresas pequenas e médias estão se fortificando e contratando esse tipo de seguro;
  • A formalização do mercado de trabalho é também um fator que impulsiona o mercado de seguros saúde.
O líder Bradesco Saúde
  • 2,6 milhões de segurados;
  • 6% do número de segurados do Brasil;
  • R$ 3,2 bilhões foi o faturamento no ano passado do Bradesco Saúde;
  • Em 2009, o Bradesco prospectou 150 mil clientes;
  • 15,6% são clientes jurídicos do Plano SPG;
  • 42 mil é o número de clientes empresas do Bradesco Saúde;
  • Os planos individuais representam menos de 9% da carteira total;
  • Para 2010, o Bradesco Saúde pretende atingir R$ 5,4 bilhões de faturamento.

SPG é um Novo produto para um segmento emergente, as pequenas e médias empresas:
  • Produto
    • SPG, que é um seguro para pequenos grupos entre 5 até 99 pessoas;
    • Esse novo seguro já representa 15,6% das 42 mil empresas da carteira de clientes Bradesco Saúde;
    • Esse segmento cresceu 33%, entre janeiro e junho de 2010, o que é praticamente o dobro do crescimento dos planos tradicionais;
    • O Seguro Saúde SPG tem abrangência regional;
    • Menor número de hospitais de primeira linha;
    • A empresa define se a acomodação será enfermaria ou apartamento;
    • Fica a escolha do cliente o valor de reembolso das despesas;
    • A empresa cliente também define se será exigida a coparticipação no patrocínio do plano de saúde.
  • Praças
    • Foi lançado há dois anos, inicialmente, em:
      • São Paulo;
      • Rio de Janeiro;
    • Já está presente em:
      • Belo Horizonte;
      • Blumenau;
      • Salvador;
      • Recife;
      • Campinas.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 18 de agosto de 2010 do caderno de Economia & Negócios, da coluna Fato Relevante de Clayton Netz, com o título: “Hora e vez dos médios e pequenos.”.

Sites de compras coletivas, bom para a empresa e bom para você

O Modelo dos Sites de compras coletivas

O modelo de negócio dos sites de compras coletivas nasceu nos Estados Unidos em 2008 e foi desenvolvida pela Group On.

Aqui no Brasil, começou em março deste ano. Esse modelo é uma iniciativa de empresários que perceberam que poderiam oferecer descontos ao mobilizar um número mínimo de pessoas para fazer uma compra.

Existem atualmente, pelo menos 15 sites de compras coletivas oferecendo ofertas de cerca de 15 cidades.

Resultados

Para as Empresas Fornecedoras
  • Aumento de até 300% nas visitas na página da empresa. Este foi o caso da galeria virtual Foto na Parede, da carioca Deise Lima, quando a promoção foi ao ar no site Peixe Urbano;
  • Mais de 50% dos compradores excederam o valor do cupom, também foi o caso da Foto na Parede;
  • Após 2 semanas da veiculação da promoção no site, 18% dos acessos ainda eram advindos do site Peixe Urbano, também foi o caso da galeria virtual.
Para os Sites de Compras Coletivas
  • A receita vem de um percentual sobre a compra, que é feita praticamente a preço de custo do fornecedor.
Para os Consumidores
  • Produtos de qualidade;
  • Produtos com imensos descontos, podendo chegar até 98%.
Vantagens para as Empresas Fornecedoras
  • É levado até a empresa novos consumidores a um custo ZERO;
  • Visibilidade;
  • Aumento do número de clientes no cadastro da empresa;
  • Fortalecimento da marca.
Comércio Eletrônico – Dados da E-bit
  • No primeiro semestre de 2010, o setor faturou R$ 6,7 bilhões;
  • Aumento de 40% do faturamento em comparação com o 1º semestre de 2009.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 18 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Consumidores unem-se por descontos na rede.”.

Marcas regionais ganharam mais espaço em 2010

Segundo a 38ª Pesquisa Nacional de Reconhecimento de Marcas, feita pela revista Supermercado Moderno, as marcas regionais estão ganhando mais espaço no varejo, passando de 84 para 95, o número de marcas regionais líderes nos segmentos de alimentos, higiene e limpeza e bazar.

Gráfico




A Pesquisa
  • Foram entrevistados 1.416 empresários do setor de supermercados;
  • As entrevistas foram feitas em Janeiro de 2010;
  • O coordenador da pesquisa foi Valdil Orsetti.

Conclusões da Pesquisa
  • Aumento do peso das marcas regionais entre os produtos líderes;
  • 128 marcas diferentes entre as 3 mais vendidas para cada 191 categorias de produtos, resultando em 24.448 marcas na liderança (128 marcas diferentes X 191 categorias);
  • Dispersão do mercado de marcas das categorias de higiene e limpeza, bazar e alimentos;
  • Força das marcas regionais;
  • Regiões Sul (22%), Sudeste (19%) e Grande São Paulo (17%) com o maior número de marcas regionais líderes em vendas, representando 58% do total.

Gráfico
                               

Fatores que estão fortificando as marcas regionais
  • Estabilidade Econômica que propiciou às empresas menores melhorar a qualidade dos produtos e ainda assim, manter os preços menores do que as marcas líderes globais;
  • Preço menor;
  • Qualidade semelhante às marcas globais;
  • Com o movimento de aquisições e fusões, os grandes varejos descobriram que era importante manter o mix de produtos local, como foi o caso do Walmart, onde as marcas regionais representam de 20% a 40% do faturamento;
  • Logística;
  • Marca regional como bandeira da preservação da identidade local, segundo Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 18 de agosto de 2010, do caderno de Economia &  Negócios, com o título: “Marcas regionais ganham espaço entre as líderes de vendas no varejo.”.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

China é a segunda maior economia do globo segundo o PIB do 2º Trimestre de 2010

A China superou o PIB japonês no segundo trimestre deste ano, e passou a ser a segunda maior economia do mundo, com US$ 1,337 trilhão.

PIB do 2º Trimestre de 2010


PIB per Capita


PIB – Histórico


Taxa Anualizada de Expansão

Ranking


Depois de 30 anos do ínicio das reformas pós-Mao Tsé-tung que levou a China à globalização e colocou a China na liderança de vários quesitos, como:
  • Maior exportador;
  • Maior mercado de automóveis;
  • Maior fabricante de aço;
  • Maior emissor de gases que provocam efeito estufa;
  • Maior consumidor de energia.
Os números chineses:
  • PIB do 2º Trimestre de 2010: US$ 1,337 trilhão;
  • PIB do 1º Semestre de 2010: US$ 2,533 trilhões;
  • PIB projetado para 2010, segundo FMI: US$ 5,365 trilhões;
  • PIB per capita em 2009: US$ 3,7 mil;
  • População, 1,3 bilhão, o que respresenta 1/5 da população mundial;
  • As reservas chinesas poderão atingir US$ 2,8 trilhões.
Alguns impactos da China
  • A partir de 2000, a demanda chinesa por matérias-primas deu início à alta das commodities;
  • No Brasil as exportações de soja e minério de ferro foram impulsionadas;
  • Aumentou a concorrência com produtos Made In China.
Nóticias do jornal O Estado de São Paulo de 17 de agosto de 2010, do caderno de Ecoonomia, com o título: “China supera o Japão e já é a 2ª economia global.”, “Desaceleração atingiu todos os líderes do ranking.” e Ranking do Bom dia Brasil, da Rede Globo.

sábado, 14 de agosto de 2010

Mercado de Mídia

Levantamento feito pelo Grupo de Mídia São Paulo e reportado na 22ª edição do relatório anual Mídia Dados Brasil 2010 mostra que o setor teve forte expansão em 10 anos.

Investimento em Publicidade – Comparativo 2009 vs 2000


Movimentação das 15 maiores Agências de Publicidade – Comparativo 2009 vs 2000


A participação dos meios de comunicação no total de investimento em  publicidade permanece a mesma na década.

Participação dos investimentos em publicidade por Meio de Comunicação


Mas daqui a 10 anos, provavelmente, essa distribuição irá se modificar.

Sendo que a TV aberta perderá investimento, enquanto internet e TV por assinatura ganharão participação, e aparecerá a mídia móvel. Os fatores serão:
  • Teremos banda larga mais rápida e mais distribuída e as empresas já terão maior conhecimento de como utilizar a internet;
  • Outro fator será a maior presença de TV por assinatura na população, chegando aos lares das classes C e o aumento das classes sociais, B e C;
  • E os telefones inteligentes (smartphones) terão participação nos orçamentos de investimento em publicidade das empresas.
Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 14 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Mercado de mídia vive momento de expansão.” e análise do autor do blog em azul.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Bauducco investe em campanha para divulgar portfólio

Quando se fala em Bauducco, a primeira coisa que vem a mente é?

Panetone.

A marca é quase sinônimo da categoria.

Esta aí o problema da Bauducco. É esse o motivo do maior investimento publicitário feito até hoje pela empresa, no valor de R$ 20 milhões.

Ação

Campanha publicitária com distribuição de bichinhos de pelúcia, com o mote: Bichinhos dos Sonhos.

Mensagem da companha
  • Aconchego e infância, e divulgação do portfólio.
As campanhas da Bauducco sempre tem imagens da infância, de lar aconchegante e carinho.

Investimento

R$ 20 milhões

Números da campanha
  • distribuição de 600 mil bichinhos de pelúcia;
  • Os bichinhos de pelúcia serão pelúcia-travesseiro:
  • Os 6 modelos:
    1. Elefante;
    2. Leão;
    3. Ovelha;
    4. Touro;
    5. Vaca;
    6. Hipopótamo.
  • Serão 400 pontos de trocas de Norte a Sul do País.
A promoção
  • 5 embalagens de produtos Bauducco + R$ 9,99;
  • Início em 17 de agosto.
Objetivo

Divulgar o portfólio da empresa, fazendo com que a marca não seja somente lembrada pelos panetones.

A Bauducco tem mais de 200 produtos nas seguintes categorias:
  • biscoitos;
  • cookies;
  • rocamboles;
  • bolos,
  • bolinhos.
Erro de marketing do mercado

A campanha mais famosa por distribuir bichinhos de pelúcia foi a da Parmalat, e o erro foi o excesso, e isto a Bauducco quer evitar fazendo com que a promoção seja realmente limitada.

Panetone na Bauducco

A venda de panetones representou 25% do faturamento da empresa no ano passado. A Bauducco teve vendas de R$ 1,6 bilhão em 2009, portanto só em panetones foram vendidos: R$ 400 milhões.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 11 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “ Bauducco lança campanha com bichinhos.”.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Notícia impressa continua como meio de informação importante

Indicadores da manutenção da continuidade do jornal impresso
  1. Circulação de jornais impressos para de cair nos Estados Unidos, que é um dos maiores mercados do mundo;
  2. Circulação de notícias impressas cresce na Alemanha, no Japão e nos Países Emergentes;
  3. Jovens leem o notíciário no papel;
  4. A editora francesa La Play Bac, dedicada a uma público de 6 a 18 anos, mantém 3 títulos diários para essa faixa etária com 150 mil assinaturas;
  5. Japão, que é um dos países mais conectados do mundo, detém 5 dos 10 maiores jornais em circulação no mundo e vende cerca de 28 milhões de exemplares impressos todos os dias, os quais não são lidos somente por senhores;
  6. No Brasil o jornal impresso é o segundo meio preferido dos anunciantes, com 21,4% de participação da verba publicitária, após a televisão aberta;
  7. Segundo o Instituto Verificador de Circulação, no primeiro semestre de 2010 houve crescimento de 2% na circulação de jornal no Brasil;
  8. O jornal Wall Street Journal cresceu 0,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, passando para 2,2 milhões de exemplares.
Destaque de crescimento
  • O jornal O Estado de São Paulo teve crescimento de 7,7% neste primeiro semestre em comparação com o mesmo período de 2009, o que é o maior crescimento entre os 10 maiores veículos do País.

Comportamento do Consumidor
  • Segundo uma pesquisa encomendada pela Talent para compreender os interesses dos homens de 28 a 35 anos, sem filhos e que tinham comprado um carro modelo sedan, tido como modelo de tiozinho, revelou que eles cultivam símbolos de maturidade, como ler jornais impressos;
    • É apontado por eles que o impresso oferece uma curadoria que lhes dá a segurança de ter as informações que as pessoas com mais experiência têm.
    • Júlio Ribeiro da Talent diz que a experiência física proporcionada pelo jornal não é substituível, nem mesmo por um IPad.
  • Para Pedreira da ANJ: “Trata-se de algo intangível, que fica claro na necessidade dos leitores por contextualização, edição e pela linha editorial.”
  • Nizan Guanaes, do Grupo ABC: “Jornal é como uma instituição bancária. O que está em jogo é crédito. O anúncio publicado no jornal ganha credibilidade. E isso não vai acabar.”
Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 9 de agosto de 2010, do caderno de Negócios, com o título: “Fim do jornal: uma profecia que não se cumpriu.”

domingo, 8 de agosto de 2010

Lista de candidatos desta eleição e suas fichas sujas

Escândalo
Personagem
Cargo que disputa este ano
Caso CollorFernando CollorGovernador de Alagoas
Caso SudamJader BarbalhoSenador pelo Pará
PropinodutoAnthony GarotinhoDeputado Federal pelo
Rio de Janeiro
Caso RenanRenan CalheirosSenador por Alagoas
Caso da BezerraJoaquim RorizGovernador do Distrito
Federal
Maluf e desvios de verbaPaulo MalufDeputado Federal por
São Paulo
Corrupção no Espírito SantoJosé Carlos GratzSenador por Espírito Santo
MensalãoJosé GenoinoDeputado Federal por
São Paulo
MensalãoJoão Paulo CunhaDeputado Federal por
São Paulo
MensalãoPaulo RochaSenador pelo Pará
Mensalão MineiroEduardo AzeredoDeputado Federal por
Minas Gerais
Mensalão do Distrito FederalGeraldo NavesDeputado Distrital
Mensalão do Distrito FederalBenício TavaresDeputado Distrital
Mensalão do Distrito FederalBenedito DomingosDeputado Distrital
SanguessugasNilton CapixabaDeputado Federal por
Rondônia
Anões do OrçamentoGenebaldo CorreiaDeputado Federal pela
Bahia
Operação Santa TerezaPaulo Pereira da SilvaDeputado Federal por
São Paulo
Fraude EleitoralJackson LagoGovernador do Maranhão
Fraude EleitoralCássio Cunha LimaSenador pela Paraíba
Fraude EleitoralMão SantaSenador pelo Piauí
Fraude EleitoralMarcelo MirandaSenador pelo Tocantins
Caso BanespaOrestes QuérciaSenador por São Paulo
Caso LunusRoseana SarneyGovernadora do Maranhão
Atos SecretosAgaciel MaiaDesputado Distrital

Esses são alguns dos candidatos nesta eleição que não são idôneos, não são éticos, são imorais, são pessoas que não devem ser votadas de maneira nenhuma.

Infelizmente eles são protegidos e acobertados de seus amigos políticos e, devido ao poder que tem ou ao poder que os amigos deles têm, conseguem obstruir a justiça, que nem com o Ficha Limpa consegue impedir esses … de voltarem ou se manterem no poder.

Cabe a nós, seres  pensantes e inteligentes, não votarmos nesses caras de pau.

Tabela do jornal O Estado de São Paulo de 8 de agosto de 2010, do caderno Nacional, com o título: “Eleição terá líderes de escândalos.” e em azul está o desabafo do autor e dono do blog.

Hypermarcas compra Mabesa

A Hypermarcas é um conglomerado com atuação nos setores de alimentos, medicamentos e produtos de higiene e limpeza e comprou 100% da Mabesa, fabricante de fraldas descartáveis e absorventes, e assim tornou-se líder de mercado em fraldas.

A Mabesa é a quarta aquisição da Hypermarcas no mercado de fraldas, e foi comprada por R$ 350 milhões.

Histórico de aquisições da Hypermarcas no mercado de fraldas e absorventes:

  1. Pom-Pom, em outubro de 2009, por R$ 300 milhões, da J&J;
  2. Sapeka, em março de 2010, por R$371 mihões;
  3. York, em março de 2010, por R$ 100 milhões;
  4. Mabesa, em agosto de 2010; por R$ 350 milhões.

A Mabesa

  • receita líquida: R$ 264 milhões em 2009;
  • lucro bruto: R$ 102 milhões no ano passado;
  • fabrica em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo;

Marcas da Mabesa

  • Cremer-Disney;
  • Plim Plim;
  • Puppet;
  • Affective.

Comunicado da Hypermarcas

“O negócio vem ao encontro dos objetivos estratégicos da companhia de aquisições de marcas e ativos no setor de beleza e higiene pessoal, reforçando o portfólio no mercado de descartáveis.”

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 8 de agosto de 2010, do caderno de Economia, com o título: “Hypermarcas anuncia compra da Mabesa.”

O mito de que um plano de marketing é financeiramente inacessível

Mitos

Plano de Marketing só para grandes empresas. Em relação ao marketing há vários mitos, um deles é o mito de que um plano de marketing e a sua execução é financeiramente inacessível. Segundo o publicitário Alexandre Costa, o investimento pode ficar em torno de R$ 5.000,00.

Ações na Internet tem custo zero (0). Este é outro mito bem atual, que de acordo com Martha Gabriel, do Instituto Nacional de Pós-graduação, a internet é uma mídia mais acessível, mas deve envolver o trabalho de profissionais da área. http://almirfb.blogspot.com/2010/03/internet-como-canal-de-vendas.html

Pré-conceito sobre Plano de Marketing

Um plano de marketing é sempre associado às estratégias de comunicação, como divulgação e identidade visual, e a grande maioria só conhece meios de divulgação como mídias de massa ou planfletos, sem saber que há muitas possibilidades entre as duas pontas, segundo Daniela Khauaja e Gustavo Carrer, ela da ESPM e ele do Sebrae-SP.

Ainda segundo Daniela Khauaja, o marketing é uma veia estratégica, que perpassa o plano de negócios, posicionamento, público-alvo e preço.

Diferenciação

Um dos resultados de um bom Plano de Marketing é a Diferenciação.

Pela experiência de Maurício, dono da lanchonete Mortadela Brasil, localizada no mezanino do Mercado Municipal, diferenciação é fazer as coisas de forma diferente da concorrência, e assim, atrair o cliente e fidelizá-lo.

O investimento em um plano de marketing pode significar a diferença entre deixar o mercado ou se consolidar.

Plano de Marketing | Alguns pontos abordados

Um ponto abordado no plano de marketing é a marca, e para estabelecer boas ações para a marca, é preciso antes:
  1. Conhecer seu próprio negócio e refletir sobre ele:
    1. Qual é o produto ou serviço oferecido?
    2. Como se dará essa oferta?
    3. Qual é o público-alvo?
  2. Estar atento à concorrência:
    1. Existe nela algo igual ou parecido com o que você pretende vender?
    2. Deu certo?
Esses são dois pontos estudados em um plano de marketing, e com relação à marca ter em mente que:

Este é um outro ponto abordado, e é com base nas variáveis anteriores que A MARCA é feita e deve-se ter em mente que:

     3.    Marca:
    1. A marca deve ter uma identidade visual eficiente;
    2. Ela deve ser divulgada de maneira efetiva.
Pesquisa Sebrae divulgada no ano passado

De acordo com o Sebrae, 30% das micro e pequenas empresas abertas no país fecham as portas antes de completarem um ano.

O principal motivo com 85% é a falta de conhecimento de marketing, sendo que a ferramenta menos utilizada é a pesquisa de mercado, que não é utilizada por 93% desses empresários.

Veja gráfico abaixo:


O que motiva o empresário a fazer um Plano de Marketing ou a contratar uma consultoria de marketing?

O que normalmente motiva o empresário a fazer um Plano de Marketing é a preocupação em se consolidar no mercado.

Tip – Dica | Good, Effective and Cheap – Bom, Eficiente e Barato

O boca-a-boca é o método essencial de marketing para empresas pequenas. Ações simples, como: cadastro de clientes, mala direta, ações promocionais, cartão de aniversário são meios simples e que são eficientes, segundo Gustavo do Sebrae-SP.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 8 de agosto de 2010, do caderno de Oportunidades, com o título: “Estratégias para não cair no esquecimento.”.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Os ciclos do consumo. Três tendências.

1ª Quero Ter Mais – Consumir melhor e mais diversificado

Dos consumidores remediados aos mais abastados, o anseio é melhorar o que já foi conquistado e incorporar o que está fora do orçamento. Aqueles que já superaram as necessidades básicas expandem seu universo de consumo agregando novos itens. Nas classes mais altas, a tendência é de sofisticação. Segundo a consultoria BCG, 26% dos consumidores aceitam gastar mais para comprar produtos melhores.

2ª Quero Saber Mais – Educação para manter e ou melhorar a renda

Investimento em educação e acesso à internet e à TV a cabo são beneficiados por essa tendência. Entre os emergentes, é uma estratégia pragmática: estar mais preparado significa conseguir um emprego melhor no futuro. Isso vale sobretudo para os filhos. Por isso, as escolas de inglês e de informática se multiplicam nas periferias. A educação é valorizada em todas as classes sociais, mas para os mais pobres é o que pavimenta o caminho para uma renda maior e para novos hábitos de consumo.

3ª Quero Experimentar Mais – Experiência é tudo o que quero

É o impulso que motiva boa parte dos consumidores emergentes a viajar de avião pela primeira vez, a conhecer um restaurante ou a passar a frequentar cinemas e teatros. Os novos hábitos ncluem o consumidor em ambientes que ele não conhecia. Isso também vale para as compras no supermercado. De produtos mais saudáveis a guloseimas, o consumidor quer incluir itens que vão além da cesta básica.

Notícia da Revista Exame, matéria de capa, “Consumo: A força que move a economia”, pág. 20 a pág. 29, de Fabiane Stefano, edição 972, nº 13, 28 de julho de 2010.

O que cada classe social consome?

Classe E

Características

  • Esse consumidor está no estágio zero do consumo;
  • Tem renda muito baixa, o que limita o leque de produtos a que tem acesso;
  • Em geral, mora de aluguel na periferia ou vive em áreas rurais;
  • Muitos dependem de subsídios do governo ou de programas sociais;
  • renda familiar de 0 à R$ 510; de zero (0) salário mínimo à 1 salário mínimo.
  • potencial de compra para 2010: R$ 140 milhões.

Cesta de produtos

  • Ensino na escola pública;
  • Geladeira de uma porta;
  • Móveis usados;
  • Televisão de tubo;
  • Celular pré-pago.

Classe D

Características

  • Esse extrato social ainda tem demandas muito básicas a ser atendidas;
  • Começa a equipar a casa com os eletrodomésticos mais baratos;
  • Alguns já conseguem pagar o ensino fundamental particular para os filhos;
  • É nesse estágio de consumo que há as primeiras experiências com crédito, como a aquisição de um carro usado ou de um imóvel na periferia;
  • renda familiar entre 1 salário mínimo e 3 salários: R$ 510 à R$ 1.530;
  • potencial de compra para 2010: R$ 386 bilhões.

Cesta de produtos

  • Apartamento de 2 quartos na periferia;
  • Ensino fundamental particular;
  • Acesso discado à internet ou fora de casa;
  • Forno de micro-ondas;
  • Moto e ou carro usado;
  • Móveis de lojas populares;
  • Televisão de tela plana.

Classe C

Características

  • Passa a participar intensamente do mercado consumidor, amparado, sobretudo, pelo crédito;
  • Procura novidades em eletroeletrônicos e experimenta novos produtos no supermercado;
  • Ainda depende muito do preço baixo;
  • Já tem renda para a primeira viagem nacional de avião e para um curso superior privado;
  • renda familiar entre 3 salários mínimos e 10 salários: R$ 1.531 à R$ 5.100;
  • potencial de compra para 2010: R$ 428 bilhões.

Cesta de produtos

  • Primeira viagem nacional de avião;
  • Computador e acesso à internet em casa;
  • Faculdade particular;
  • Carro novo popular;
  • Máquina de lavar roupas;
  • Imóvel na periferia;
  • Móveis planejados;
  • Geladeira duas portas;
  • Televisão de tela fina.

Classe B

Características

  • Debuta em hábitos mais sofisticados;
  • Viaja e estuda no exterior;
  • O crédito permite antecipar o consumo de itens associados à classe A;
  • Não consegue comprar tudo o que gostaria e tem de ser seletivo;
  • renda familiar entre 10 salários e 20 salários mínimos: R$ 5.101 à R$ 10.200;
  • potencial de compra para 2010: R$ 331 bilhões.

Cesta de produtos

  • Geladeira Side by Side;
  • Imóvel em bairro nobre;
  • Laptop em casa;
  • Carro novo equipado;
  • Primeira viagem internacional a lazer;
  • Smartphone pós-pago;
  • Cursos no exterior;
  • Home theater com tv de tela fina.

Classe A

Características

  • Consome produtos e serviços de primeira linha;
  • Adere de imediato a novos padrões de tecnologia;
  • Investe em exclusividade e marcas de luxo;
  • Poder fazer uma graduação ou pós no exterior;
  • Financia apenas bens de alto valor, como imóveis, carros e lanchas;
  • renda familiar acima de 20 salários mínimos: R$ 10.201;
  • potencial de compra para 2010: R$ 221 bilhões.

Cesta de produtos

  • Carro importado;
  • Móveis de design;
  • Faculdade no exterior;
  • Marcas de luxo;
  • Imóvel em condomínio de luxo.

Notícias da Revista Exame, matéria de capa, “Consumo: A força que move a economia”, pág. 20 a pág. 29, de Fabiane Stefano, edição 972, nº 13, 28 de julho de 2010 e matéria do caderno de Economia & Negócios do jornal O Estado de São Paulo, de 2 de agostos de 2010, com o título: “Classe D já supera B em poder de consumo.”

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

TV paga chega a 8,4 milhões de clientes em julho de 2010

O número de assinantes de TV paga cresceu 13% no primeiro semestre deste ano ante final 2009, chegando a 8,4 milhões de assinantes.


Entre 2000 e 2009, o número de assinantes mais que dobrou, passando de 3,4 milhões para 7,4 milhões, um crescimento de 117% e o pico de crescimento foi entre 2007 e 2008, com crescimento de 17,9%. O crescimento médio é de 9% a.a., entre 2000 e 2009. Com aceleração a partir de 2004.

O mercado de TV paga faturou R$ 10,7 bilhões em 2009 e teve receita de R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa 25% da movimentação do ano passado.


Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 4 de agosto de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “TV paga cresce 13% no semestre.” e dados do site http://tvporassinatura.bizsolution.com.br/ da ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura).

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Classe D é a bola da vez

De acordo com a pesquisa da Data Popular, em 2010 as famílias da classe D terão R$ 386,4 bilhões para gastar, passando à frente da classe B, com R$ 331,2 bilhões e tendo somente à frente a classe C, com R$ 427,8 bilhões.



O parâmetro para os cálculos foi a previsão de crescimento de 7% do PIB brasileiro para este ano.
 
Todo esse dinheiro será gasto da seguinte maneira:


Os gastos da classe B serão maiores em categorias que a classe D ainda não consome, como: alimentação fora de casa, lazer, cultura, viagens e despesas com veículo próprio.
 
Fatores macroeconômicos que impulsionaram o aumento da massa de renda da classe D
  1. Aumento do salário mínimo;
    1. Entre abril de 2003 e janeiro de 2010, o salário mínimo teve aumento real de 53,7%, isto é, já descontada a inflação (INPC, taxa de inflação para as famílias com renda entre 1 e 3 salários);
    2. Com o aumento do salário mínimo que houve em janeiro, foram injetados na economia R$ 26,6 bilhões ou 0,7% do PIB
    3. A classe D tem a renda muito atrelada ao salário mínimo.
    4. Benefícios sociais
    5. Bolsa Família
  2. Geração de empregos formais;
  3. Crédito consignado.
    1. Pagamento feito com desconto em folha de pagamento e apresenta bem juros menores.
Com todo esse potencial de gasto, a classe D pode realizar vários sonhos de consumo, pois os lares desse extrato social ainda carecem dos seguintes produtos:


Apesar da ausência de computador e micro-ondas em 81% e 82% dos lares da classe D, o grande sonho de consumo é adquirir lavadora, com 41% das intenções de compra.


Comportamento de compra

Para a classe D, a combinação de poder de compra com carência de produto faz com que a renda se transforme rapidamente em consumo, o que é bem diferente para a classe C. Nessa classe social, boa parte das compras é de reposição, com maior tempo despendido no processo de compra e com produtos de maior valor e com mais recursos.

Crescimento das compras em volume e em valor


A maioria das pessoas da classe D está no nordeste. De olho nessa classe social, muitas empresas estão adaptando produtos, comprando concorrentes e mudando o mix de produtos.
Se o Brasil continuar a crescer, certamente a classe D de hoje será a classe C de amanhã, portanto as lojas têm que expor produtos para ambas às classes sociais e fidelizá-las.
Notícias do jornal O Estado de São Paulo de 2 de agosto de 2010, do caderno de economia, com os títulos: “Classe D já supera B em poder de consumo.” e “Empresas lançam produtos de olho na nova escala social.”