- Circulação de jornais impressos para de cair nos Estados Unidos, que é um dos maiores mercados do mundo;
- Circulação de notícias impressas cresce na Alemanha, no Japão e nos Países Emergentes;
- Jovens leem o notíciário no papel;
- A editora francesa La Play Bac, dedicada a uma público de 6 a 18 anos, mantém 3 títulos diários para essa faixa etária com 150 mil assinaturas;
- Japão, que é um dos países mais conectados do mundo, detém 5 dos 10 maiores jornais em circulação no mundo e vende cerca de 28 milhões de exemplares impressos todos os dias, os quais não são lidos somente por senhores;
- No Brasil o jornal impresso é o segundo meio preferido dos anunciantes, com 21,4% de participação da verba publicitária, após a televisão aberta;
- Segundo o Instituto Verificador de Circulação, no primeiro semestre de 2010 houve crescimento de 2% na circulação de jornal no Brasil;
- O jornal Wall Street Journal cresceu 0,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, passando para 2,2 milhões de exemplares.
- O jornal O Estado de São Paulo teve crescimento de 7,7% neste primeiro semestre em comparação com o mesmo período de 2009, o que é o maior crescimento entre os 10 maiores veículos do País.
Comportamento do Consumidor
- Segundo uma pesquisa encomendada pela Talent para compreender os interesses dos homens de 28 a 35 anos, sem filhos e que tinham comprado um carro modelo sedan, tido como modelo de tiozinho, revelou que eles cultivam símbolos de maturidade, como ler jornais impressos;
- É apontado por eles que o impresso oferece uma curadoria que lhes dá a segurança de ter as informações que as pessoas com mais experiência têm.
- Júlio Ribeiro da Talent diz que a experiência física proporcionada pelo jornal não é substituível, nem mesmo por um IPad.
- Para Pedreira da ANJ: “Trata-se de algo intangível, que fica claro na necessidade dos leitores por contextualização, edição e pela linha editorial.”
- Nizan Guanaes, do Grupo ABC: “Jornal é como uma instituição bancária. O que está em jogo é crédito. O anúncio publicado no jornal ganha credibilidade. E isso não vai acabar.”
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