Entende-se por demanda habitacional potencial o número de novas famílias que surgem em cada classe social, incluindo-se aí pessoas que vão morar sozinhas ou divorciadas. Dessa projeção também foi excluída o déficit habitacional que atinge nada mais, nada menos do que 7 milhões de famílias, principalmente das classes D e E, 80% desse déficit são nessas classes sociais.
Para Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, as vendas se concentrarão em imóveis novos, devido aos seguintes fatores:
- Rápida expansão do crédito imobiliário;
- Aquecimento desse mercado.
Até 2016 haverá 2,5 milhões de famílias que ascenderão das classes D e E, por isso a demanda negativa.
Imóveis econômicos são os que apresentam preços entre R$ 1.900 e R$ 2.300 o metro quadrado.
As áreas que poderão seguir o crescimento imobiliário da classe média popular:
- Móveis;
- Eletrodomésticos;
- Eletroeletrônicos;
- Utensílios domésticos;
- Decoração;
- Serviços (banda larga, telefone fixo, tv a cabo).
Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 4 de abril de 2010, do caderno de Economia, com o título: “Classe C vai demandar 10 milhões de imóveis.”.
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