segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lojas próprias

A referência do setor

A americana Victoria’s Secret que é referência do setor de lingeries femininas tem lojas próprias, marcando presença no varejo.

As Tendências

Migração para o varejo e o fortalecimento da marca.

Os Objetivos

  1. Fortalecer a marca;
  2. Aumentar a exposição do portfólio;
  3. Melhorar a exposição das peças;
  4. Reforçar o apelo de moda dos produtos;
  5. Entrar na onda fast fashion.

A relação com os canais de vendas

No caso da Hope, a área de desenvolvimento de produtos cria peças específicas para as franquias e outras para as mais de 5.000 lojas multimarcas, que são clientes da Hope.

O objetivo de desenvolver produtos específicos para cada canal de vendas é a não concorrência entre eles, os diversos canais de vendas.

Os players que deixaram de ser somente fabricantes e passaram a ser também varejistas

  • A Hope, em 2005;
  • A Valisère, no início deste mês;
  • O setor de calçados femininos, no início desta década.

Case HOPE

Abriu sua primeira loja própria em 2005 e os planos são de chegar a 52 no final deste ano, com lojas em Portugal, Israel e aqui, no Brasil.

Esse crescimento de abertura de lojas é de 70% em relação a 2009.

Para acompanhar esse crescimento, o processo produtivo foi aprimorado e é lançada uma nova coleção por semana.

Situação do mercado

“O setor é muito pulverizado no Brasil e o os fundos acreditam que podem guiar uma consolidação.”, segundo Sandra Chayo, diretora de marketing da Hope.

Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 13 de setembro de 2010, no caderno de Negócios, com o título: “Efeito Victoria’s Secret no marketing brasileiro”.

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