A primeira bandeira de cartão de crédito 100% nacional criada pelos bancos: Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal, será lançada em outubro deste ano de 2010.
Público-alvo
- Primário: Classe C;
- Secundário: Classes D e E.
Diferenciais do cartão Elo
- juro mais competitivo;
- não é um grande diferencial, visto que é totalmente possível às outras operadoras diminuirem as taxas de juros;
- ausência de anuidade;
- também não é um ponto difícil de aderir;
- cadastro simplificado para assim atingir os trabalhadores informais e as pessoas com renda inferior ao salário mínimo;
- este realmente é um diferencial, pois conseguir segurar a inadimplência e baixar o risco tendo poucos dados dos clientes é difícil de copiar;
- como a autoestima do brasileiro está em alta, o Cartão Elo irá explorar o fato de o cartão ser 100% nacional, e isso também tendo em vista que todos os outros grandes players são estrangeiros;
- se este ponto for muito bem trabalhado em um plano de comunicação, poderá ser um diferencial que não pode ser copiado.
Vantagens Competitivas
- menores custos operacionais;
- já que não haverá pagamento de royaties pelo uso de marcas internacionais.
- Bradesco tem muito conhecimento e experiência com baixa renda.
Estratégias
- Cadastro Simplificado, tendo em vista os trabalhadores informais e pessoas com renda menor do que 1 salário mínimo;
- Juro mais competitivo;
- Ausência de anuidade;
- Explorar o fato de ser 100% nacional;
- Dois limites de crédito, um para a compra à vista e outra para a compra à crédito.
Objetivos do cartão Elo
- Ser a porta de entrada para as classes C, D e E, que ainda não tem acesso aos serviços bancários. São 40 milhões de brasileiros que ainda não usufruem dos serviços bancários;
- Internacionalizar, começando pela Argentina e Paraguai. Estes países têm muito fluxo de brasileiros de baixa renda.
Maiores Players
- Visa;
- Mastercard;
- Amercian Express.
Situação atual do mercado
- O mercado está commoditizado. Todos prestando os mesmos serviços, praticando os mesmos preços e taxas de juros, além do compartilhamento de máquinas, já adotadas pelas maiores bandeiras.
Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 13 de setembro de 2010, do caderno de Economia, com o título: “Sem anuidade e com juro menor, novo cartão mira a Classe C”.
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