terça-feira, 22 de junho de 2010

Branding – Ranking 2010 das marcas mais valiosas, segundo a Interbrand

Metodologia
Para a Interbrand a marca vale o quanto ela pode gerar de lucro no futuro.

O Índice de Força de Marca é calculado segundo os seguintes fatores:
  1. Autenticidade;
  2. Capacidade de resposta ao mercado;
  3. Consistência;
  4. Diferenciação.
O ranking desconsidera as empresas globais que atuam no Brasil, levando em consideração somente as empresas brasileiras.

Resultados

As instituições financeiras, conforme anos anteriores, lideraram o ranking de marcas mais valiosas do Brasil em 2010.

Primeiro lugar

O Itaú, que no final de 2008 se fundiu com o Unibanco, lidera a lista e a sua marca está avaliada em R$ 20,651 bilhões.

Segundo lugar

O Bradesco teve a sua marca avaliada em R$ 12,381, mais de R$ 8 bilhões de diferença em relação ao líder, Itaú.

Terceiro lugar

A Petrobrás conseguiu a medalha de bronze e tem R$ 10,805 bilhões de valor de marca.

Quarto e Quinto lugar

No quarto lugar esta o BB, Banco do Brasil, que é avaliado em R$ 10,497 bilhões.

Em quinto lugar vem a Skol, que pertence a AmBev, valendo R$ 6,593 bilhões e que possui um posicionamento forte no mercado, com o slogan “Desce Redondo”.

Análise e fatores

Os bancos se destacam no ranking nacional por:
  1. Estarem muito presentes na vida dos brasileiros;
  2. São extremamente conhecidos. 
Outros fatores são: os tamanhos das receitas e do lucro dessas instituições, certamente e em parte, podem ser creditados ao poder da marca.

As marcas mais valiosas


O que chama a atenção é a ausência da marca Casas Bahia e Pão de Açúcar.

Somando-se as 25 marcas mais valiosas, temos o valor de R$ 78,150 bilhões, e o Itaú representa 26% desse valor, e também vemos que 78% desse valor concentra-se no TOP 5 e que as 10 marcas mais valiosas dentre as 25, valem R$ 73,187 bilhões o que dá 94% do valor total das 25 marcas. A concentração é bem grande e o Itaú é o líder isolado, com R$ 8 bilhões a mais do que o segundo colocado, Bradesco.


Segmentos


Como já era de se esperar, o segmento banco é o mais valioso, com R$ 44,174 bilhões, representando 57% do valor total das top 25 marcas mais valiosas.

A força das marcas de bebidas (cerveja) é quase igual à das marcas do setor de petroquímica, esta valendo R$ 11,254 bilhões e aquela sendo avaliada em R$ 11,953, mas com 3 players e a petroquímica sendo representada por Petrobrás e Braskem.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 11 de junho de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Itaú é a marca mais valiosa do País.”.

Vendas de celulares devem bater recorde de crescimento neste semestre

Segundo estimativas das empresas, o mercado de aparelhos celulares deve crescer cerca de 30% neste primeiro semestre, comparado ao mesmo período de 2009, e 9% em 2010, chegando a 50 milhões de celulares.


Clientes

Adolescentes da classe alta

Os adolescentes de classe alta trocam de celular a cada seis meses.

Pessoas das classes C e D

Essas classes sociais estão comprando muitos aparelhos e mais sofisticados.

Produtos – aparelhos de celulares mais desejados

Há uma demanda muito forte por aparelhos que utilizem dois chips, que tenham recepção para TV digital e tenham tela sensível ao toque.

Segmento auspicioso - Smartphones

Os telefones inteligentes (smartphones) tiveram um crescimento de 170% em vendas no primeiro trimestre deste ano e alcançou 1,2 milhões de aparelhos.

Impostos sobre o serviço 3G

O presidente da Vivo, Roberto Lima diz que os impostos sobre o serviço 3G chegam a 44% do valor do contrato.

Notícias do jornal O Estado de São Paulo de 11 de junho de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com os títulos: “Explosão de vendas de celulares leva fabricantes a reduzir exportações.” e “Vivo quer cobrir quatro novas cidades por dia com 3G.”.

Mundo Verde diversificará, entrando no mercado de fast-food

O Mundo Verde é a maior rede de produtos naturais da América Latina.
Foi fundada em 1987, em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro.

Números
  • 155 lojas; 
    • 30 estão em SP;
    • Mais da metade das lojas estão no Rio de Janeiro;
  • Faturou R$ 120 milhões em 2009.
Produtos encontrados nas lojas do Mundo Verde
  • Alimentos orgânicos;
  • Dietéticos;
  • Light;
  • Suplementos alimentares;
  • Cosméticos;
  • CDs;
  • Livros.
Novidade do Mundo Verde
  • Criação de uma marca própria para as linhas de produtos que são vendidos.
Plano de diversificação

Produto
  • Restaurante fast-food;
  • Será uma opção saudável para os consumidores que precisam fazer uma refeição rápida.
Praça
  • Rio de Janeiro, capital.
Quando
  • Inauguração para o início de 2011.
Objetivos
  • Multiplicar por 3 o tamanho da rede de franquias até 2015, para chegar a 450 unidades; 
  • Abrir 300 lojas até 2015;
    • 150 lojas serão inauguradas em São Paulo, já que ela é tida como vitrine para o restante do país;
    • 90 lojas serão abertas em Minas Gerais e no Sul do país;
  • O foco é abrir lojas nos maiores mercados consumidores do país;
  • Estima-se um aumento de 30% do faturamento para 2010.
Investimento e Retorno da Franquia
  • O custo para abrir uma loja Mundo Verde é de R$ 250 mil;
  • O retorno varia de 10% a 15%.
Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 10 de junho de 2010, do caderno de Economia & Negócios, da coluna Fato Relevante de Clayton Netz, com o título: “Mundo Verde vai entrar no mercado de fast-food.”.

domingo, 20 de junho de 2010

Previsões para o PIB de 2010

O Santander tem a previsão de crescimento para o PIB mais otimista, chegando a 7,8%.


Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 9 de junho de 2010, do caderno de Economia, com os títulos: “Investimento puxa alta recorde do PIB.” e “Previsões para o PIB de 2010 sobem para até 7,8%.”

PIB do Brasil cresce 2,7% no 1º trimestre e 9% ao ano

O PIB brasileiro cresceu 2,7% no 1º trimestre de 2010 em comparação com o último trimestre do ano passado e 9% quando se compara com o primeiro trimestre de 2009.


O PIB do Brasil foi o que mais cresceu neste primeiro trimestre de 2010, com uma diferença de 1,2 pp acima do Canadá e 1,9 pp acima dos EUA, que cresceram somente 0,8%.

Chile, Grécia e México tiveram queda do PIB, com 1,5%, 0,8% e 0,4%, respectivamente.

Dentre os BRICs, o Brasil ficou em segundo lugar quando se compara o crescimento do PIB do 1º trimestre de 2010 com igual período do ano passado.


O consumo das famílias cresceu mais do que o PIB quando comparamos os números anualmente. Mas o PIB brasileiro cresceu mais do que o consumo familiar quando o crescimento do 1º trimestre de 2010 é comparado com o último trimestre de 2009, pois o crescimento do PIB do período Janeiro a Março deste ano foi puxado por indústrias e investimentos, ficando o consumo das famílias em 8º lugar.



Nota-se também que as importações cresceram 11,4 pp acima das exportações.


Principais fatores a serem destacados
  • O consumo das famílias apresenta crescimento moderado, o que é bem diferente do ano anterior, no qual os gastos das famílias conseguiram segurar o PIB;
  • A inflação está em alta;
  • A importação tem crescido muito para atender a demanda doméstica, seja de bens de consumo ou de bens de capital;
  • Para Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, o Brasil está com um pé no freio e outro no acelerador, já que o gasto do governo cresce e o BACEN aumenta a Selic, colocando as políticas monetárias trabalhando na direção oposta das políticas fiscais;
  • A China investe 36% do PIB para manter um crescimento médio de 8% a 9% ao ano;
  • O crescimento do Brasil não é sustentável devido aos seguintes fatores:
    • Poupança não é suficiente para manter o crescimento do país;
    • A capacidade de produção instalada do país está chegando ao limite;
    • A taxa de investimento está abaixo do necessário.
Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 9 de junho de 2010, do caderno de Economia, com os títulos: “Investimento puxa alta recorde do PIB.”, “Analistas alertam para superaquecimento.”, “Crescimento perde só para o da China.”, “A sustentabilidade do crescimento.” E a entrevista de Gustavo Loyola, “Um pé no freio e outro no acelerador.”

terça-feira, 15 de junho de 2010

Jequiti

A Jequiti teve sua estruturação baseada na contratação de profissionais de renome do mercado de cosméticos, recrutando profissionais da concorrência e o resultado não poderia ter sido melhor.


Mercado
  • O setor de higiene e beleza movimentou R$ 25 bilhões em 2009;
  • A venda porta a porta respondeu por R$ 7,5 bilhões do faturamento total do ano passado do setor de higiene e beleza;
  • Os principais players do modelo porta a porta são: Avon e Natura.

Estratégias de Logística e de Mix de Marketing

Logística
  • Foram substituídas 30 transportadoras ineficientes por 7 grandes empresas do ramo;
    • Disso resultou em 40% de redução no prazo de entrega ao consumidor;
  • Treinamento e recrutamento de mais consultoras, que foi multiplicada por 10 e chegará a 200 mil até o final deste ano de 2010.
Mix de Marketing

Produto
  • Há um ano a Jequiti entrou no novo nicho de mercado, criando a marca Villa Jequiti, disponibilizando relógios, louças, lingeries, roupas de cama e outros produtos, seguindo o modelo da americana Avon;
  • 180 novos produtos foram agregados aos 530 do catálogo de vendas.
Promoção
  • A força da comunicação do grupo SBT é muito explorada, utilizando-se de todos os meios possíveis, como:
    • Espaço nas novelas;
    • Espaço nos programas de auditório; 
    • Espaço nos intervalos comerciais;
    • Programa feito para divulgar os produtos.
Resultados
  • O faturamento da Jequiti foi multiplicado por 10 dentro do curtíssimo período de 2 anos;
  • O faturamento em 2009 chegou à R$ 209 milhões.
Objetivos

Curto Prazo
  • Estima-se que o faturamento atingirá R$ 450 milhões este ano, mais que dobrando de valor em relação à 2009.
Longo Prazo
  • Projeta-se que até 2013 a Jequiti irá atingir o primeiro bilhão de reais.
Investimentos
  • R$ 80 milhões para construir uma fábrica, e assim atender com a fabricação própria 70% da demanda;
    • Atualmente toda a produção é terceirizada;
  • Inauguração de dois novos centros de distribuição até 2012, um em Porto Alegre (RS) e outro em Recife (PE).
A Jequiti está tendo tanto sucesso devido à equipe muito competente recrutada das concorrências e das estratégias em dois pontos cruciais para o modelo porta a porta: logística e mix de marketing.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 2 de junho de 2010, do caderno de Economia & Negócios, coluna Fato Relevante de Clayton Netz, com o título: “Valeu a insistência do dono.”.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Ranking 2009 da Propaganda no Brasil II

Anunciantes



Em 2009, os 10 maiores anunciantes investiram R$ 4.208.141, valor 14% acima de 2008, ano no qual foram movimentados R$ 3.689.149.

Os 4 maiores anunciantes em 2008 mantiveram suas posições no ranking em 2009, que foram: Casas Bahia, Unilever, AmBev e Caixa Econômica federal, os quais investiram: R$ 2.702.686 em 2009 e R$ 2.558.457 em 2008, um crescimento de 6%, portanto, menor do que o aumento dos 10 maiores anunciantes, com 14% mais investimentos em relação à 2008.

Os 5 maiores anunciantes de 2009, investiram R$ 2.990.836, que corresponde à 71% de todo o investimento das TOP 10 de anunciantes.

Em 2008, as Top 5 de anunciantes investiram R$ 2.788.977, que correspondeu à 76% do investimento feito dos 10 maiores anunciantes.

Houve uma desconcentração de investimento entre os 5 maiores anunciantes, passando de 76% para 71% em 2009.

Casas Bahia representam quase 1/3 dos investimentos em propaganda dentre o total dos 10 maiores anunciantes.

Movimentações no ranking dos Anunciantes

A Fiat perdeu a 5º posição no ranking de anunciantes de 2008 para o Bradesco, este subiu da 6º posição e aquele desceu para a 7º, investindo R$ 256.052, com aumento de 4% em relação ao ano passado. O Bradesco investiu no ano passado R$ 288.150, valor 25% maior do que em 2008, com R$ 230.520.

Investimento em propaganda por setor

Varejo e Bens de consumo não duráveis concentraram 54% do investimento dentre as TOP 10 anunciantes em 2009, com R$ 2.266.469. E em 2008, foram investidos R$ 2.196.455, que correspondeu a 60% do investimento das TOP 10.

Apesar do segmento de Bens de consumo não duráveis ter investido 10% a mais no ano passado, o investimento total de Casas Bahia, Unilever e Hypermarcas no ano passado aumentou somente 3%, pois Casas Bahia investiu 2% a menos.

Os setores que mais aumentaram investimento em propaganda em 2009 foram: telefonia móvel, 91%, bebidas, 30%, bancos, 26% e automóveis, 25%.


Previsões para 2010

Projeta-se um crescimento de 12% a 15% do faturamento publicitário.

Fatores para essa previsão positiva

1. Crescimento de 25% do faturamento do segmento quando se compara o primeiro trimestre deste ano
com o do ano passado.


2. Eventos: Copa do Mundo e Eleições.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 31 de maio de 2010, do caderno de Negócios, com o título: “Publicidade avança, apesar da crise.”.

Ranking 2009 da Propaganda no Brasil I

Agências

O mercado publicitário brasileiro movimentou R$ 30,5 bilhões em 2009, um crescimento de 4% em relação a 2008, enquanto Estados Unidos, Inglaterra e Japão tiveram perdas de 15% a 20%.


Esse levantamento é feito pelo Projeto Inter-Meios, e é o melhor retrato do negócio publicitário no Brasil. Esse projeto é baseado no cruzamento dos números da tabela cheia dos veículos de comunicação, usados pelo Ibope Monitor com os valores reais praticados e auditados pela PricewaterhouseCoopers, a partir dos dados enviados pelas próprias agências.

Nesse levantamento há mais de 400 empresas, que chegam a representar 90% do mercado, e este ranking é feito desde 1990.

Ranking Top 10

Há 8 anos a Young & Rubicam lidera a lista das maiores agências no critério movimentação de dinheiro aplicado pelos clientes em mídia. Em 2009, a Casa Bahia, que é o principal cliente da agência, participou com 63,6% do movimento da Young, isto em valores é R$ 1.186.166, que foi o investimento das Casas Bahia e R$ 1.864.505, que foi o investimento dos clientes da Young.


                         

Em 2009, os Top 10 movimentaram R$ 6.602.548, 5,2% maior do que em 2008, ano no qual essas agências movimentaram R$ 6.274.326.

No ano passado as 5 maiores agências tiveram 65% do investimento dos clientes, sendo que as duas primeiras Young e Alma concentraram 39% do investimento total do TOP 10.

Já em 2008, 69% do investimento dos clientes no Top 10 estavam concentradas nas 5 maiores, e as duas primeiras concentraram 41% desses investimentos no ano passado.

Houve uma pulverização de investimento nas 5 maiores, passando de 69% para 65% e também uma diversificação quando analisamos as duas maiores agências, passando de 41% para 39%.


Movimentações no ranking das agências

A Borghierh Lowe e NeogamaBBH foram as que mais aumentaram em investimento em propaganda dos clientes, com aumento de 55% e 44%, o que as levou subir da 7º para a 3º e 10º para a 6º, respectivamente.

As duas maiores perdas foram das agências JWT, com 24% menos investimentos e DM9DDB, com 4% menos investimento, fazendo-as cair da 2º para 5º e da 4º para a 7º, respectivamente.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 31 de maio de 2010, do caderno de Negócios, com o título: “Publicidade avança, apesar da crise.”.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Parcela de debutantes na compra de carros novos aumentou no primeiro semestre de 2009

O percentual de estreantes no mercado de carros novos só tem aumentado e atingiu 18% de toda a venda das montadoras no primeiro semestre de 2009, o que dá 260 mil consumidores que compraram o seu primeiro carro zero quilômetro.


Os 5 fatores para esse crescimento são:
  1. Redução da alíquota de IPI;
  2. Crédito com juros baixos;
  3. Prazos mais longos;
  4. Aumento da renda;
  5. Estabilidade macroeconômica.
Depoimento de um consumidor: “A vantagem do carro novo é maior segurança, não ter de se preocupar tanto com a possibilidade de quebra, além de ter o período de garantia.”

Estratégias para conquistar os debutantes, focadas nas necessidades desses consumidores:
  1. Produtos desenvolvidos pensando nas classes C e D;
    1. GM elegeu o Classic, sedã pequeno que custa R$ 28 mil, e foi apontado em pesquisas como o mais adequado;
  2. Planos de financiamentos desenvolvidos de acordo com as necessidades das classes emergentes;
    1. GM oferece um plano de financiamento com parcelas decrescentes;
    2. Pessoas dessas classes sociais se preocupam muito com dívidas.
  3. Ações de marketing para esse público das classes menos favorecidas, C e D.
Novas características do mercado automobilístico
  • Continuidade do crescimento da participação das Classes C e D na compra de carros novos, podendo chegar a 25% daqui a 5 anos;
    • Na GM houve aumento de 20% a 30% nas vendas de carros novos para pessoas que antes compravam usados.
  • Redução de preços;
  • Facilidade no crédito.
Mercado Potencial, de acordo com o Santander o mercado de carros novos é bem auspicioso
  • De acordo com o Banco a recuperação econômica do País desde 2008 colocou no mercado 8 milhões de famílias que agora têm condições financeiras de pagar as prestações de um carro zero quilômetro;
  • Em setembro de 2008, 20,7% das famílias podiam pagar as prestações, e hoje esse percentual subiu para 35,6%, o que corresponde a 67,6 milhões de famílias;
  • Essas informações foram baseadas nos dados PNAD.
Notícias do jornal O Estado de São Paulo de 30 de maio de 2010 do caderno de Economia, com os títulos: “Novo consumidor leva 18% dos carros.”, “É típico do país com renda alta, diz consultor.”.