quarta-feira, 27 de abril de 2011

4 Tendências Internacionais

  1. Pressão por Recursos Naturais;
  2. Crescimento dos Mercados Emergentes;
  3. Explosão e convergência de novas tecnologias;
  4. Envelhecimento da população.

“Mark Spelman, o líder global da área de Estratégia da Accenture, falará, durante o Word Economic Forum, sobre o impacto de 4 tendências mundiais:(…)”

Nota do jornal O Estado de S. Paulo de 27 de abril de 2011, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Quatro tendências internacionais de crescimento”. Jornalista Renato Cruz, na pág. B18.

4 Tendências que se fortalecerão em 2011 no Brasil

  1. Produtos Saudáveis;
    • Ruffles Fit.
  2. Produtos Semi-prontos;
    • Sucos de caixinha,
    • Molhos,
    • Hambúrgures.
  3. Sustentabilidade;
    • Omo Líquido, que é mais concentrado e resulta numa economia real de água para o cliente e para a empresa.
  4. Aumento do consumo de Produtos Premium.
    • Produtos com atributos extras;
    • O consumo de Alvejantes com cloro cresceu 8% entre outubro de 2009 e outubro de 2010, enquanto os Alvejantes sem cloro tiveram 24,4% de aumento de vendas para o mesmo período.

Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 27 de dezembro de 2010, do caderno de Negócios, com o título: “Nas prateleiras, o apelo saudável.” e subtítulo: “As tendências de comportamento do consumidor que surgiram nos últimos anos e devem se fortalecer em 2011.”, na pág. N4. Matéria das jornalistas Aiana Freitas e Melina Costa.

PIB Regional e Poder de Compra

Gráfico | PIB Regional 2005 vs 2008

PIB por Região (05 e 08)

A região do País com maior PIB continua sendo o Sudeste, que em 2008, tinha um PIB de R$ 1,698 bilhão, portanto correspondendo a 56% do PIB brasileiro. No entanto, foi a região que menos cresceu, e apresentou 39,9% de crescimento, entre os anos de 2005 e 2008.

As regiões que mais cresceram no período estudado, em termos de riqueza, foram Centro-Oeste (46,7%), Norte (45,3%) e Nordeste (41,7%), valor este bem próximo da variação do PIB Nacional, que foi de 41,2%.

Gráfico | Rendimento Mensal 2005 vs 2009

Renda Mensal por Região (05 e 09)

A região Sudeste, em 2005, era a que tinha a população com  maior renda mensal, R$ 641, mas perdeu a dianteira do ranking de rendimento para as regiões Sul e Centro-Oeste, que tiveram R$ 901 e R$ 899 de renda por mês em 2009.

Avaliando-se a variação, o rendimento mensal do brasileiro foi de R$ 525 em 2005, para R$ 745 em 2009, um avanço de 42%.

Norte e Nordeste continuam na lanterninha quando avaliamos a renda mensal, que está ainda bem abaixo da média nacional. Esta diferença aumentou de R$ 148 para R$ 196, para a região Norte, e de R$ 217 para R$ 268, para a região Nordeste. Esta é a região que tem a maior diferença de renda em comparação com a média brasileira. Mas há uma ótima notícia, o Nordeste foi a região que apresentou o maior aumento de renda mensal, com variação de 55%, e 7 pontos percentuais acima da segunda maior variação em termos de renda por mês, que foi do Centro-Oeste, com aumento de renda de 48%, no período de 2005 e 2009.

Dados do jornal O Estado de S. Paulo de 27 de dezembro de 2010, do caderno de Negócios, com o título: “Interior do País revela as novas promessas” e subtítulo: “Com o crescimento das economias do Norte e Nordeste, grupos regionais ganham relevância no meio empresarial. À caça desses bons negócios, fundos já gastam até 30% do orçamento em viagens.”, pág N3. Matéria da jornalista Naina Oscar, e comentários em azul do autor do blog.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Estratégia de diversifiação da Bombril

A Empresa


Família Fundadora: Sampaio Ferreira

Presidente do Conselho de Administração: Ronaldo Sampaio Ferreira

Números


Previsão para o faturamento de 2010: R$ 1,2 bilhão

Investimento feito na linha de produtos ecológicos, em 2010: R$ 7 milhões

Investimento em marketing para 2011: R$ 70 milhões.

Gráfico | Portfólio




Bombril


A Bombril prevê aumentar em 70 o número de produtos de limpeza; e inserir 120 produtos de higiene e cuidado pessoal no segundo trimestre de 2011.

Gráfico | Market Share e Posição no Ranking Nacional




Bombril - Market Share e Ranking Nacional



Estratégias
  • Ser empresa-referência em limpeza doméstica, em 2011;
  • Adquirir empresas concorrentes:
    • Motivações:
      • Por representar um concorrente a menos;
      • Agregar know-how.
  • Diversificação: entrar com novos produtos em um novo mercado:
    • Novos produtos:
      • Xampus;
      • Condicionadores;
      • Hidratantes;
      • Outros produtos de mesmo gênero;
      • Produtos para cuidados de animais domésticos;
      • Produtos para limpeza de automóveis
    • Novos mercados:
      • Mercado de Higiene Pessoal;
      • Mercado de Limpeza Automotiva;
      • Mercado de Petcare.
    • Desenvolvimento de Produtos: novos produtos para o mesmo mercado:
      • Alvejante sem cloro, linha Vantage;
      • Cera para pisos, móveis e calçados, linha Q’Brilho.
Forças e Fraquezas da Bombril


Segundo pesquisa qualitativa realizada com um grupo de consumidoras de São Paulo.

Forças
  • O detergente Limpol teve muitos elogios à qualidade do produto;
  • Tem a marca mais lembrada, anualmente, pelos brasileiros na categoria de esponjas de aço;
  • A Bombril tem uma imagem de qualidade indiscutível;
  • Boa distribuição no varejo.
Fraquezas
  • Desconhecimento de produtos sobre o guarda-chuva Bombril:
    • As consumidoras se mostraram surpresas quando foram avisadas que o detergente Limpol era da Bombril.
Oportunidade e Ameaça


Oportunidades:
Ameaça:
  • Presença de empresas transnacionais com tradição, capital, liderança de mercado e excelente know-how sobre o mercado de higiene e cuidados pessoais:
    • Procter&Gamble;
    • Unilever;
    • Johnson&Johnson;
    • Entre outras.
Análise do especialista em marcas Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano de Branding
  • “A extensão de marca só funciona se o produto for atrativo, se houver viabilidade industrial para fabricá-lo e, principalmente, se o consumidor acreditar que ela é capaz de fazer aquele produto”.
Segundo Eugênio Foganholo, da Mixxer Consultoria Empresarial:
  • “(…), a Bombril gera, de maneira geral, uma percepção de tradição, credibilidade e eficiência.”.
Comentários do autor do blog
  • Pessoalmente, acho arriscado demais querer associar a marca Bombril com produtos de higiene e beleza pessoal, ou até mesmo com produtos de Petcare. Acharia melhor que para esses dois mercados, fosse lançado uma nova marca.
  • A comunicação de 2011 será feita por 3 atrizes de programas humorísticos. Ao meu ver, seria interessante também colocar atores, já que na sociedade atual o homem tem participado mais das tarefas domésticas e seria até uma boa inovação, apesar de já termos o Carlos Moreno. Mas este já podemos considerar um Embaixador da Marca.
Tática de comunicação para as embalagens de higiene pessoal:
  • Segundo o presidente do conselho administrativo da Bombril, Ronaldo S. Ferreira, o nome Bombril será colocado discretamente na parte de trás da embalagem, e não com destaque e na parte da frente do produto, como é feito com os itens de limpeza;
  • Ainda segundo Ronaldo S. Ferreira, a empresa acredita que com o tempo, as pessoas vão acabar achando isso normal. A idéia é que as consumidores se acostumem aos poucos com isso.
Notícias do jornal O Estado de S. Paulo de 20 de dezembro de 2010, do caderno de Negócios, com o título: “Bombril, agora para a pele e para o cabelo” e subtítulo: “Famosa pela esponja de aço, empresa segue Hypermarcas e estréia em higiene e beleza”, e segunda matéria com o título: “Campanha vai usar mulheres pela primeira vez desde 1979”, com subtítulo: “Mudança de perfil envolve vários riscos, mas a Bombril sai com a vantagem de ter uma boa distribuição no varejo”. Matéria da jornalista Aina Freitas, da pág. N3. Comentários em azul do autor do blog.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Maiores PIBs Municipais de 2008 e a perda de participação no PIB do município de SP

São Paulo


A cidade de São Paulo tem perdido participação no PIB nacional, devido aos seguintes fatores:
  • serviços financeiros;
  • alguns segmentos industriais tem saído da cidade;
  • os segmentos de transformação, como:
    • metalurgia;
    • produtos farmacêuticos;
    • máquinas para escritório;
    • e equipamentos de informática;
      • têm apresentado queda de crescimento;
  • a indústria paulista é complexa e interligada a diversos setores, portanto se um não vai bem, há um efeito dominó;
  • a falta de terrenos na cidade também contribui para essa perda de importância dentro do PIB do Brasil, levando muitas empresas à instalarem suas fábricas em outras cidades.
Gráfico | Perda de participação no PIB brasileiro do município de São Paulo



Município de São Paulo - Participação no PIB brasileiro 1999Município de São Paulo - Participação no PIB brasileiro 2008


A cidade de São Paulo passou de 14,2% de participação no PIB do Brasil para 11,8% em 2008, portanto uma perda de 2,4 pontos percentuais em 9 anos.

Gráfico | Os municípios com os 10 maiores PIBs em Bilhões de R$ em 2008



Os 10 maiores PIBs municipais em Bilhões de R$ 2008

Dos 10 maiores PIBs municipais, 3 são de cidades paulistas. São Paulo, Guarulhos e Osasco concentram: 13,91% do PIB do Brasil.


O PIB paulista é 2,31 vezes maior do que o PIB da cidade do Rio de Janeiro, e o PIB deste é 1,32 vezes maior do que o PIB do Distrito Federal, já este tem um PIB 2,71 vezes maior do que o PIB de Curitiba, quarta colocada no ranking de maiores PIBs em bilhões de R$.


A diferença de concentração dos PIBs começa a diminuir quando comparamos o PIB mineiro com o PIB da capital do Paraná, isso entre as 10 cidades mais ricas do país.


Gráfico | Participação dos 10 municípios com os maiores PIBs em Bilhões de R$ em 2008



Participação dos 10 maiores PIBs municipais em 2008

As 6 capitais mais ricas do Brasil são: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus, e concentram 25% do PIB brasileiro.


As 10 cidades mais ricas do Brasil concentram quase 1/3 da riqueza do país, sendo mais específico são 29,35% do PIB.


Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 11 de dezembro de 2010, do caderno de Economia, com o título: “São Paulo perde fatia no PIB mnicipal” e subtítulo: “Entre 2007 e 2008, capital paulista perdeu 0,4 ponto percentual, de acordo com o IBGE. Matéria do jornalista Glauber Gonçalves, na pág. B4 e comentários em azul do autor do blog.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Magazine Luiza

  1. A Empresa
    • É a 3ª maior rede de eletrônicos e móveis do Brasil;
    • Controlada pela família Trajano, que detém 87,64% das ações;
    • O restante das ações é do fundo americano Capital Group, 12,36%.
  2. Os números
    • São 611 lojas;
    • Magazine Luiza - Faturamento por Número de Lojas em 2010
    • Está presente em 16 Estados;
    • Faturou em torno de R$ 5,3 bilhões em 2010, o que é um aumento de 38% em relação ao ano de 2009, e sem levar em conta a rede Lojas Maia, o grupo cresceu 30%, em termos de faturamento;
    • O grupo adquiriu 140 lojas da rede nordestina Lojas Maia no ano passado;
    • Foram inauguradas 27 lojas em 2010;
    • Das 27 lojas novas, 17 foram abertas em São Paulo, cidade e não estado;
    • Atualmente São Paulo responde por 16% das receitas da Magazina Luiza
    • Faturamento 2009 e 2010
    • Faturamento Magazine Luiza -2009 e 2010
    • Crescimento de 38,4%.
  3. Abertura de Capital
    • Segundo Marcelo Silva, superintendente da empresa, a abertura de capital poderá ser em 2011 e pretende-se colocar no mercado uma cota muito boa de ações para as pessoas físicas que quiserem ser investidoras.
    • A abertura irá depender de dois fatores:
      • Condições do mercado;
      • Decisão dos acionistas.
  4. Estratégia
    • A sede da empresa saiu de Franca, interior de São Paulo, para São Paulo Capital;
    • Foi inaugurado em 2010 a loja conceito na Marginal Tietê:
      • Com 3.000 m2;
      • E já incorporou o mais novo conceito de varejo, que é varejo + serviços:
        • Cabeleireiro;
        • Aulas de culinária;
        • Local para as crianças brincarem;
        • Shows;
        • Musicais;
        • Peças de teatro;
        • E tudo isso gratuito.
  5. Objetivos
    • Chegar a 80 lojas na Grande São Paulo em 2011;
    • Abrir capital na Bolsa de Valores de São Paulo, ainda em 2011;
    • Chegar a 1.000 lojas nos próximos 5 anos.

Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 10 de dezembro de 2010, do caderno de Economia & Negócios, com o título: “Magazine Luiza quer abrir capital em 2011” e subtítulo: “Projeto da rede varejista é captar recursos para sustentar os investimentos e o plano de chegar a mil lojas nos próximos 5 anos”. Matéria da jornalista Márcia De Chiara, na pág. B19.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Nestlé | Maior Prestígio em 2010

A suíça Nestlé foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, a empresa de maior prestígio no Brasil em 2010.
Em 2008, a maior empresa de alimentos do mundo pegou a vice-liderança neste mesmo ranking.

A pesquisa:
  • Encomendada pela revista Época Negócios, da Editora Globo;
  • Feita pela consultoria Troiano Branding, de São Paulo;
  • Foram entrevistadas 15.000 pessoas;
  • A pesquisa abrangeu todo o território nacional.
Pontos avaliados:
  • Qualidade de produtos e serviços;
  • Admiração;
  • Compromisso social e ambiental;
  • Postura inovadora;
  • Evolução da empresa.
Gráfico | Ranking das 10 empresas mais admiradas no Brasil
As 10 Empresas mais admiradas no Brasil me 2010

Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 10 de dezembro de 2010, do caderno Economia – Negócios, da coluna Fato Relevante de Clayton Netz, com o título: “Imagem polida” e subtítulo: “As dez empresas de maior prestígio no Brasil em 2010.”, pág. B19.

Consumo das Famílias | Fatores e Importância no PIB

O Consumo das Famílias continua crescendo e é devido aos seguintes fatores:

  1. Aumento de crédito;
  2. Baixa taxa de desemprego;
  3. Renda em crescimento.

O peso do Consumo das Famílias no PIB:

  1. Tem peso de 60% no cálculo da soma das riquezas do País;

Gráfico | Consumo das Famílias – Var vs o mesmo período de 2009

Consumo das Famílias - 2010 - Trimestres de 2010

 

Gráfico | Consumo das Famílias – Variação vs Trimestre Anterior

Consumo das Famílias - 2010 - Variação vs TRIM anterior

Gráfico | Crescimento da Renda e do Crédito para Pessoa Física no 3º trimestre de 2010

Consumo das Famílias - 2010 - Fatores

 

Consumo das Famílias | Valores

  1. Consumo das Famílias em 2010
    1. R$ 2.226.056 milhões;
    2. 60,57% do PIB.
  2. Consumo das Famílias em 2009
    1. R$ 1.966.492 milhões;
    2. 61,74% do PIB.

Notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 10 de dezembro de 2009, do caderno de Economia, com o título: “Consumo das famílias cresce há 28 trimestres” e com subtítulo: “Crescimento do emprego, renda e crédito puxam alta do consumo, dizem economistas”, pág. B5. Matéria dos jornalistas: Fernando Scheller, Jacqueline Farid e Sabrina Valle.

Dados do site do IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1830&id_pagina=1

 

 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Índices Econômicos do 3º TRIM|2010 – Parte IV. Evolução do PIB por Setor–3 Primeiros Trimestres de 2010

Esses são os números do PIB do Brasil do 3º TRIM de 2010 por setor.

Evolução do PIB por setor (3ºTRIM vs 2ºTRIM 2010)

Quando se comparam os números do 3º TRIM de 2010 com os do 2º TRIM do mesmo ano, vê-se que o governo finalmente parou de consumir mais, não apresentando acréscimo de gasto, enquanto as famílias aumentaram seu consumo em 1,6%, bem acima da evolução do PIB, que cresceu só 0,5%.


Evolução do PIB por setor (3ºTRIM 2010 ante 3ºTRIM 2009)

Comparando-se o 3ºTRIM de 2010 com o mesmo período de 2009, temos agropecuária, indústria e o FBCF que apresentaram crescimento maior do que o PIB, aqueles com 7%, 8,3% e 21,2% de crescimento e o PIB com variação de 6,7%.


Evolução do PIB por setor (Acumulado em 4 TRIM)

Analisando-se os quatro trimestres (do 4ºTRIM/09 ao 3ºTRIM) acumulados em relação ao mesmo período do ano anterior, vê-se que somente a indústria e o FBCF cresceram mais do que o PIB.


Evolução do PIB por setor (1º Semestre de 2010 ante 1º Semestre de 2009)

Quando compara-se os gastos das famílias no 1º semestre de 2010 com o 1º semestre de 2009, temos crescimento de 6,9%, um pouco abaixo da variação do PIB, que cresceu 8,4%, avaliando-se o mesmo período.


PIB por Setor - Valores corrente 2010 em Bilhões de R$

Os gastos do governo corresponderam a 32,6% do consumo das famílias, e o PIB de Serviços é 2,37 vezes maior do que o PIB Industrial.


Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 10 de dezembro de 2010, do caderno de Economia, com o título: “Importados ‘roubam’ três pontos do PIB”,  e subtítulo: “Importações crescem 40% em um ano e provocam queda na produção industrial”, da jornalista Irany Tereza, pág. B4 e comentários em azul do autor deste blog.

Revisão do PIB 2009 e dos 2 primeiros trimestres de 2010

O IBGE reviu o PIB de 2009 e do 1º e 2 º trimestres de 2010.

PIB vs o Mesmo Período do Ano Anterior

Com a revisão feita pelo IBGE, o País teve um recuo de –0,6% do PIB e não os –0,2%, como  anteriormente.

A revisão dos primeiros resultados de 2010 elevou a variação, para 9,3% e 9,2%, respectivamente, para o primeiro e segundo trimestres em relação aos mesmos trimestres de 2009. Antes da revisão, os crescimentos dos dois primeiros trimestre de 2010 tinham sidos: 9% e 8,8%.

Em valor, o PIB do 1º Trimestre de 2010 foi de R$ 937,2 bilhões.

Notícia do jornal O Estado de São Paulo de 10 de dezembro de 2010, do caderno de Economia, com o título: “IBGE refaz as contas e queda do PIB de 2009 vai a 0,6%”, pág B3.