- Essa desaceleração é vista como positiva, porque segundo analistas econômico o país tem crescido acima da sua capacidade.
- A Formação Bruta de Capital Fixo tem apresentado crescimento insuficiente e em queda, passou de 4,3% para 3,95% e com baixa participação em relação ao valor do PIB, somente 19,4%, quando seria preciso ao menos um valor entre 22% à 25%, ainda segundo o mercado.
- Somente serviços apresentaram crescimento positivo, principalmente, o setor financeiro. Não é a toa que temos visto os bancos apresentarem recordes de lucro seguidos de recordes de lucro.
- Temos um governo que é super consumista, e de acordo com analistas, é um dos agentes responsáveis pela alta da inflação e portanto, poderia contribuir para o controle da taxa inflacionária.
- O consumo das famílias cresceu bem menos do que o consumo do governo, e infelizmente, o Ministério da Fazenda em vez de barrar o gasto público, impõe restrições ao nosso consumo.
Considerações sobre esses resultados:
- Crescimento está desequilibrado
- o consumo das famílias é positivo (+ 1,6%) vs a queda do PIB da indústria de transformação (- 1,65%);
- Essa situação leva a um aumento das importações, este passou de 5,9% para 7,4%, e contribui para o desequilíbrio das transações correntes, agravados pela infraestrutura antiquada que prejudica a capacidade de concorrência de nossa indústria em relação aos produtos estrangeiros;
Consequência:
- Aumento da Importação;
- Busca pela Poupança Externa.
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